O presidente da junta de Vila Verde e Barbudo, José Faria, viu o Supremo Tribunal de Justiça negar-lhe recurso no caso do despedimento “por justa causa” pelo banco Caixa Agrícola de Vila Verde / Terras de Bouro, dirigido por José Santos, após ter sido detetado “desfalque bancário” alegadamente realizado pelo autarca José Faria.
Segundo o tribunal o despedimento “por justa causa” surge depois de, alegadamente, José Faria realizar sucessivos desvios a cliente do banco, da Farmácia Medeiros, Vila Verde, no total de mais de 13 mil euros entre os anos de 2013 e 2014.
“Não se pode exigir a uma instituição bancária que fique com um funcionário que fez seu dinheiro de clientes e protegeu clientes seus amigos em detrimento dos interesses económicos da entidade empregadora”, referiu o Supremo.
(Notícia completa no Semanário V, edição impressa do dia 19 de outubro)
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