Nos tempos em que os bombeiros não tinham equipamento para combater incêndios, em que se deslocavam para incêndios nas viaturas pessoais e onde as refeições eram pagas do próprio bolso, Arlindo Lago Sousa entrava como voluntário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde (AHBVVV), em pleno ano da revolução dos cravos (1974), chegando a comandante da corporação, cargo que exerceu durante 36 anos.
(Arlindo Sousa em destaque nas páginas centrais do V n.º 72, já nas bancas)
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