A 25 de janeiro de 2021 Vila Verde vivia um dos piores momentos desde o início da pandemia no que diz respeito ao número de casos ativos de Covid-19. Eram 662 segundo fonte da Autoridade de Saúde Local, o que representava um aumento de 158 casos em apenas 8 dias.
Os números foram começando a descer, fruto de alguns surtos que surgiram em lares do concelho e foram controlados e também do confinamento geral, decretado pelo governo, tal como noticiou o Semanário V.
Dia 1 de fevereiro eram 486 casos ativos de Covid-19 e “Risco Extremamente Elevado”
O concelho de Vila Verde tinham 486 casos ativos de Covid-19, no dia 1 de fevereiro, tal como noticiou o Semanário V. e na nova atualização do nível de risco dos concelhos, pela Direção Geral da Saúde, Vila Verde mantinha o nível “extremamente elevado” na lista de concelhos de maior risco à Covid-19. O concelho de Vila Verde estava assim sujeito às medidas mais apertadas do novo estado de emergência.
A 8 de fevereiro, tal como noticiou o Semanário V, o concelho de Vila Verde registava 241 casos ativos de Covid-19 o que significava uma queda de 245 casos em apenas uma semana desde a última atualização feita em 1 de fevereiro.
Concelho de Vila Verde acompanha tendência do país
Os novos casos de covid-19 em Portugal caíram para metade nas primeiras semanas de fevereiro quando comparados com a última de janeiro, o pior mês de sempre da pandemia, tal como avançou o Semanário V.
Novos casos de Covid-19 caíram para metade na primeira semana de fevereiro
Há 100 casos ativos de Covid-19 em Vila Verde, menos 145 em apenas uma semana
O concelho de Vila Verde regista atualmente 100 casos ativos de Covid-19 o que significa uma queda de 145 casos em apenas uma semana desde a última atualização que tinha sido feita em 8 de fevereiro. Feitas as contas desde 25 de janeiro tem menos 562 casos ativos de Covid-19.
Vacinação contra a Covid da população de Vila Verde tem início esta terça-feira
Especialista diz que era previsível após confinamento geral
“Isto era perfeitamente previsível e dependia do bom comportamento e adesão ao confinamento total e o que eu vejo é que houve uma adesão fantástica e o resultado está à vista porque a biologia é factual. Se não houver contactos e as pessoas aderirem às regras os vírus não se conseguem transmitir. Está nas nossas mãos. É por isso que a curva de decréscimo é tão abrupta”, frisou o virologista do Instituto Molecular da Universidade de Lisboa.
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