Os guardas-florestais da Guarda Nacional Republicana realizam esta sexta-feira uma greve e uma concentração junto ao Ministério da Administração Interna (MAI), numa altura em que o país está em situação de contingência devido ao risco elevado de incêndio.
“A FNSTFPS considera que é indispensável que o Governo inicie o processo negocial e dê uma resposta favorável às reivindicações já apresentadas”, refere aquela federação, em comunicado.
Em causa está, segundo a FNSTFPS, a aprovação da tabela remuneratória específica para a carreira, atribuição de suplementos remuneratórios, definição de autonomia funcional do corpo de guarda-florestal do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPN/GNR) e melhores condições de trabalho.
Atualmente, a GNR conta com cerca de 500 guardas-florestais ao serviço, que têm como missão fiscalizar e investigar os ilícitos nos domínios florestal, caça e pesca.
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